Hoje, 16 de novembro, assinala-se o Dia Mundial da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), um problema de saúde com elevado impacto global, sendo a terceira causa de morte no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Nesta data, a Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas (RESPIRA) e a GSK lembram que a qualidade de vida das pessoas com DPOC passa, também, por tratar outras comorbilidades que afetam muito o estado de saúde dos doentes.
A Fibrose Pulmonar Idiopática é uma doença do foro respiratório, para a qual ainda não existem respostas significativas tanto ao nível do tratamento como da cura, sendo uma doença rara e ainda sem cura.
A Respira (Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e Outras Doenças Respiratórias Crónicas), a Associação Portuguesa de Asmáticos (APA), a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) e a Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) juntam-se para alertar os doentes respiratórios para o problema de abandono da medicação durante os meses de verão e para as consequências que daí advêm, através da campanha de sensibilização que tem como mote “Neste verão não dê férias à sua medicação”.
“Neste verão não dê férias à sua medicação”. É este o mote da campanha de sensibilização lançada pela Respira – Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e Outras Doenças Respiratórias Crónicas, pela Associação Portuguesa de Asmáticos (APA), pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) e pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), que se juntaram para alertar os doentes respiratórios para as consequências do abandono da medicação durante os meses de verão.
A Associação RESPIRA, em parceria com a Linde Saúde, acaba de lançar o Prémio Luísa Soares Branco, no valor de 2.500 euros, para distinguir instituições que se destaquem na prestação de serviços e cuidados de saúde a doentes respiratórios crónicos, em especial a pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC).
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.