A Agência Europeia do Medicamento (EMA) anunciou que está a analisar os dados sobre a utilização do anticorpo monoclonal VIR-7831 no tratamento da Covid-19, para apoiar os países na decisão sobre o uso deste medicamento.
O Grupo de Estudos de Saúde do Idoso (GESI) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) criou um “Guia Prático para a Pessoa Idosa” destinado ao período de confinamento imposto pela pandemia de Covid-19.
A Immunethep, empresa de biotecnologia portuguesa, divulgou os resultados preliminares dos ensaios pré-clínicos da sua vacina SILBA (SARS-CoV-2 Inactivated for Lung B and T cell Activation), que demonstraram uma capacidade de produção robusta de anticorpos específicos contra o SARS-CoV-2.
O bastonário da Ordem dos Médicos considerou que as datas do desconfinamento, agendadas pelo Governo, “podem ser mantidas” desde que não se descure parâmetros como “a vacinação, os mecanismos de proteção individual, e a testagem em massa".
A Direção-Geral da Saúde (DGS) revelou que mais de 1,5 milhões de pessoas já receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 e cerca de 630 mil têm a vacinação completa, o equivalente a 6% da população.
O Bastonário e o Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem dos Médicos consideram que os cidadãos podem manter a confiança na eficácia e segurança das vacinas, bem como nas novas recomendações relacionadas com a idade.
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) defende a criação de um plano excecional, que visa recuperar até ao final do ano a atividade assistencial não-covid.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.