A MSD apresentou recentemente dados de fase III do estudo KEYNOTE-048, que avaliou o Keytruda (pembrolizumab) em monoterapia como terapêutica de primeira linha em doentes com cancro da cabeça e pescoço recorrente ou metastático (R/M HNSCC) cujos tumores expressam PD-L1 L1 com uma marcação combinada positiva (CPS) ≥20.
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Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.