Hoje, 16 de novembro, assinala-se o Dia Mundial da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), um problema de saúde com elevado impacto global, sendo a terceira causa de morte no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Nesta data, a Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas (RESPIRA) e a GSK lembram que a qualidade de vida das pessoas com DPOC passa, também, por tratar outras comorbilidades que afetam muito o estado de saúde dos doentes.
Leia o artigo de opinião da autoria de José Miguel Maia, assistente hospitalar de Medicina Interna / Núcleo de Estudos de Doenças Respiratórias – SPMI / Assistente Hospitalar de Medicina Intensiva, do centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho, acerca da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), ao abordar os sintomas, as causas e terapêuticas associadas. O Dia Mundial da DPOC assinala-se, hoje, 16 de novembro.
O Jornal Médico, com o apoio da Bial e com o apoio científico da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, disponibiliza agora um manual de consulta rápida e útil, no contexto na prática clínica diária, dedicado à Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC). Este manual é destinado aos especialistas de Medicina Geral e Familiar e outros profissionais de saúde e ficará acessível para consulta na página do Jornal Médico, mediante registo. O manual em formato físico será distribuído, gratuitamente, aos leitores, na edição impressa n.º 135 do Jornal Médico.
Para abordar soluções terapêuticas no tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), que tem o uso de broncodilatadores como tratamento inicial, a dupla composta por Ana Sofia Oliveira, pneumologista do Hospital Pulido Valente, em Lisboa, e Miguel Guimarães, responsável do laboratório de Função Respiratória no Centro Hospitalar de Gaia, detalha as recomendações para o perfil de cada doente, no quinto módulo da plataforma de e-learning do Jornal Médico, intitulado de “Guidelines e estado da arte da terapêutica farmacológica da DPOC”.
Mais de 70% dos portugueses inquiridos num estudo sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) nunca ouviu falar na doença, e os que a conhecem têm uma perceção errada da severidade da doença. Em comunicado, o presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), António Morais, confessa que os resultados foram uma surpresa.
No sétimo e último módulo da plataforma e-learning, os formadores António Bugalho, pneumologista dos Hospitais CUF Tejo e CUF Descobertas, e Cláudia Vicente, especialista em Medicina Geral e Familiar, na USF Araceti, abordam em que medida os médicos de família podem desempenhar um papel importante na deteção e referenciação para a consulta hospitalar de doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
Os pneumologistas Ana Sofia Oliveira, do Hospital Pulido Valente, em Lisboa, e Miguel Guimarães, do Centro Hospitalar de Gaia, detalham as recomendações para o perfil de cada doente, com o intuito de abordar as soluções terapêuticas no tratamento da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), que tem o uso de broncodilatadores como tratamento inicial. Trata-se do módulo-vídeo 5 da plataforma de e-learning do Jornal Médico, “Atualização e Formação em DPOC”.
Guiados pelos pneumologistas Paula Pinto e João Cardoso, os profissionais de saúde serão dotados de ferramentas para estratégias de prevenção da doença pulmonar crónica (DPOC) e, por outro lado, para a sequência terapêutica a adotar nos casos de agravamento agudo da doença, com exacerbações, nos respetivos módulos-vídeos da plataforma e-learning “Atualização e Formação em DPOC”.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.