No decorrer da informação de rutura de medicamentos genéricos nos hospitais portugueses, a Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (APOGEN), em comunicado de imprensa, vem reforçar o papel destes fármacos e propor soluções para garantir uma “melhoria sistemática do acesso às terapêuticas”.
O Governo aprovou hoje o decreto-lei que altera o regime jurídico dos medicamentos de uso humano que visa minimizar as situações de rutura de medicamentos nas farmácias do país.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.