“Não se pode prever o adivinhar quando chega a gripe”, afirmou o presidente do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), Fernando Almeida, dizendo aos jornalistas da Lusa que apenas tem a certeza “de que vai acontecer”.
A gripe registou uma baixa incidência na semana de 18 a 24 de fevereiro, verificando-se uma tendência estável, de acordo com o boletim ontem divulgado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
A gripe baixou de intensidade e encontra-se em tendência decrescente, de acordo com o Boletim de Vigilância Epidemiológica hoje divulgado e correspondente à semana passada.
Na quinta semana deste ano registou-se em Portugal uma taxa de incidência de síndrome gripal de 69,5 por cada 100.000 habitantes, indicando uma "provável estabilização da atividade gripal", segundo o Instituto Ricardo Jorge.
A gripe em Portugal atingiu na quarta semana deste ano uma taxa de incidência de 89,3 por cada 100.000 habitantes, segundo o Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe divulgado esta quarta-feira.
A gripe em Portugal manteve-se na semana de 14 a 20 de janeiro numa fase de atividade epidémica, mas com intensidade moderada e tendência crescente, de acordo com o Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe ontem divulgado.
A Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) revela que já existem casos de gripe no distrito de Portalegre e, como tal, a plano de vacinação foi alargado a toda a população.
A gripe já entrou em atividade epidémica em Portugal, revela o boletim de vigilância semanal divulgado esta quinta-feira pelas autoridades de saúde.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.