A mulheres com idade até 50 anos que tenham material reprodutivo preservado devido a doença grave podem agora aceder a tratamentos de Procriação Medicamente Assistida (PMA) no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Direção-Geral de Saúde (DGS) publicou uma norma que define as estratégias de vacinação de cidadãos estrangeiros no contexto de proteção temporária, considerando a vacinação como uma das prioridades do programa de acolhimento.
O Serviço de Sangue e Medicina Transfusional (SSMT) do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) recebeu dupla certificação de qualidade pela Direção-Geral da Saúde (DGS), sendo o primeiro desta especialidade com esta distinção a nível nacional.
O Plano de Ação para a Prevenção da Violência no Setor da Saúde (PAPVSS), recentemente reforçado com uma Resolução do Conselho de Ministros, será apresentado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) no dia 20 de janeiro através de um webinar. A sessão subordinada ao tema “Violência sobre Profissionais de Saúde” decorrerá entre as 9H30 e as 13H00, e poderá ser acompanhada, em direto, no canal de youtube da DGS.
A vacinação contra a COVID-19 de todos os profissionais elegíveis que trabalhem em lares e Unidades de Cuidados Continuados Integrados “é fortemente recomendada” pela Direção-Geral da Saúde (DGS) na orientação sobre os procedimentos a adotar nestas instituições.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou o “Manual de Dietas Hospitalares”, que pretende harmonizar refeições hospitalares e nomenclaturas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e contribuir para a racionalização de recursos e recuperação dos doentes.
Quase metade da população portuguesa, o equivalente a mais de 4,8 milhões de pessoas, já tem a vacinação completa contra a COVID-19, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Mais de 13 mil pessoas morreram, em 2019, em Portugal por doenças atribuíveis ao tabaco, das quais 1.771 por exposição ao fumo passivo, segundo o Relatório do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.