“Um outro olhar sobre as Raras: somos 300 milhões! – Raro é ser muitos, raro é ser forte, raro é ter orgulho nisso!” é o mote do evento promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em colaboração com a Comissão Interministerial de Coordenação da Estratégia Integrada para as Doenças Raras, associações de apoio às doenças raras e profissionais. A iniciativa, comemorativa do Dia Mundial das Doenças Raras, irá ocorrer no próximo dia 28 de fevereiro nas instalações do INSA em Lisboa, de manhã, e no Porto, à tarde, com transmissão simultânea por videoconferência.
O Grupo de Ativistas em Tratamentos (GAT) propôs hoje à Direção-Geral da Saúde (DGS) que seja aumentado o número anual de preservativos distribuídos de forma gratuita. A proposta surge na véspera do Dia Internacional do Preservativo, estrategicamente assinalado no dia anterior ao Dia dos Namorados.
A Pulmonale – Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão é o membro mais recente do Movimento Doentes pela Vacinação (MOVA), já com 11 entidades associadas. Com a integração da Pulmonale, o MOVA espera chegar a um dos principais grupos de alto risco – doentes com cancro do pulmão.
Começou hoje uma reunião na sede da Organização Mundial de Saúde (OMS), em Genebra. Apelando à união da comunidade internacional na luta contra o coronavírus, o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, veio pedir que não haja politização.
O Hospital de Braga está a terminar o procedimento de adesão aos acordos coletivos de trabalho, para universalizar o horário de 35 horas semanais e garantir as atualizações salariais. O derradeiro objetivo é, segundo o comunicado do hospital, “garantir a igualdade” entre os profissionais, valorizando-os e motivando-os.
Cuidados de saúde primários mais acessíveis, maior oferta de valências médicas e instalações com melhores condições são três objetivos traçados pelo Governo. Como tal, o primeiro-ministro declarou ontem, durante a inauguração da USF da Batalha, no Porto, que ao longo da legislatura será generalizado o modelo das Unidades de Saúde Familiares (USF).
A startup portuguesa UpHill, de software para gestão hospitalar e treino clínico, lança uma ferramenta pioneira para facilitar a criação e interpretação de protocolos clínicos. Com vista a uniformização e aplicação eficaz dos protocolos, o sistema da UpHill padroniza o desenvolvimento e apresentação dos mesmos.
As listas de espera para consulta nos hospitais portugueses terão sofrido uma redução de 40% em 2019. Os “dados provisórios” foram adiantados pela ministra da Saúde, Marta Temido, na passada sexta-feira.
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) veio comunicar, na sexta-feira passada, que as reservas de sangue “continuam a não fazer face às necessidades”. Por esse motivo, o IPST apela a que se reforcem as dádivas de sangue, em particular dos grupos sanguíneos A e 0.
A primeira gala anual para distinguir os melhores hospitais privados a nível europeu será realizada em Portugal, no próximo dia 25 de junho. Durante a cerimónia, serão entregues os Prémios Europeus dos Hospitais Privados. Será ainda premiada a melhor cobertura jornalística sobre a hospitalização privada europeia ou sobre os sistemas de saúde que mais se tenham destacado.
Nos últimos tempos, temos assistido ao êxodo crescente de médicos, em geral, e Especialistas de Medicina Geral e Familiar, em particular, do Serviço Nacional de Saúde, uns por aposentação e outros por optarem por sair da função pública, ou até pela emigração. A rigidez da tutela, o excesso de burocracia, a falta de material e equipamento nas unidades, as carreiras e salários completamente desfasados da realidade, entre outros, são fatores que vão afastando os médicos. Em algumas zonas do país é desolador o cenário de Centros de Saúde sem médicos, unidades com mais de 9 000 utentes, e apenas um médico ao serviço. Dando o exemplo do meu ACeS, numa zona geográfica e socio-económica até agradável, no último concurso de recrutamento médico, de 41 vagas, apenas 7 foram preenchidas! Onde ainda se vai percebendo alguma estabilidade e capacidade de retenção dos profissionais é, efectivamente, nas Unidades de Saúde Familiar modelo B.