O X Congresso Nacional de Patologia Clínica, que decorreu entre o dia 13 e 15 de fevereiro na Fundação Cupertino Miranda, no Porto, concentrou médicos de várias especialidades na partilha e discussão de diversas patologias, tendo como denominador comum o contributo da Patologia Clínica no diagnóstico das mesmas. A conferência inaugural foi marcada pelo discurso do médico patologista clínico e presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM), Carlos Cortes. O Jornal Médico esteve à conversa com este responsável sobre o papel e a relevância da especialidade. Por sua vez, a presidente da Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica (SPPC), Maria José Sousa, fez um balanço do congresso, falando ao nosso jornal sobre o futuro da especialidade.
Em conversa com o nosso jornal, à margem do X Congresso Nacional de Patologia Clínica, Helena Brízido destacou o papel desta especialidade no combate ao subdiagnóstico da ferropénia.
O número de infetados pelo novo coronavírus subiu para 785, mais 143 casos do que os contabilizados na quarta-feira. Portugal regista hoje o terceiro óbito causado pela doença Covid-19, a primeira registada na região Centro. Os dados foram anunciados hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
O especialista em Imunohemoterapia e presidente do Anemia Working Group Portugal (AWGP), António Robalo Nunes, foi o palestrante da sessão científica “Anemia e ferropénia – uma epidemia oculta”, que decorreu a 14 de fevereiro, no âmbito do X Congresso Nacional de Patologia Clínica, no Porto. Na sessão, foram apresentados e discutidos os impactos epidemiológico e clínico destes problemas de saúde pública a partir de dados do estudo EMPIRE. Em entrevista ao Jornal Médico , Robalo Nunes destacou a importância de encarar a ferropénia como uma entidade própria e o contributo da Patologia Clínica no seu diagnóstico.
A hipertensão pulmonar é uma doença crónica e progressiva. O seu reconhecimento precoce – tarefa nem sempre fácil –, aliado aos grandes avanços na área terapêutica, promove a melhoria significativa do prognóstico e da qualidade de vida dos doentes.
Ligada ao setor da saúde, a empresa de comunicação FDC Consulting promove, em parceria com a Ordem dos Médicos (OM), com a Ordem dos Farmacêuticos (OF) e com a APIFARMA, um debate sobre Covid-19. O objetivo é levar informação até à população, desmistificando algumas noções e esclarecendo dúvidas que têm surgido em torno do novo coronavírus.
No seguimento da pandemia de Covid-19, a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) informa em comunicado que vai suspender todas as consultas presenciais de seguimento substituindo-as por consultas online.
A Ordem dos Farmacêuticos (OF) e as associações que representam as áreas assistenciais da profissão farmacêutica – Farmácia Comunitária, Farmácia Hospitalar e Análises Clínicas – criaram um Gabinete de Apoio ao Farmacêutico para coordenação estratégica e implementação de medidas para todo o setor farmacêutico enfrentar a pandemia de Covid-19.
A Associação Portuguesa de Sono (APS) e a Philips lançam iniciativa conjunta com o objetivo de melhorar a qualidade do sono das pessoas. A campanha Bons Sonhos visa a consciencialização e educação da comunidade para a importância do sono como pilar fundamental da saúde.
As candidaturas à 8ª edição do Prémio Maria José Nogueira Pinto estão já a decorrer. Até dia 12 de maio, os indivíduos podem submeter as suas candidaturas através do website oficial do prémio, onde também é possível consultar o regulamento.
Nos últimos tempos, temos assistido ao êxodo crescente de médicos, em geral, e Especialistas de Medicina Geral e Familiar, em particular, do Serviço Nacional de Saúde, uns por aposentação e outros por optarem por sair da função pública, ou até pela emigração. A rigidez da tutela, o excesso de burocracia, a falta de material e equipamento nas unidades, as carreiras e salários completamente desfasados da realidade, entre outros, são fatores que vão afastando os médicos. Em algumas zonas do país é desolador o cenário de Centros de Saúde sem médicos, unidades com mais de 9 000 utentes, e apenas um médico ao serviço. Dando o exemplo do meu ACeS, numa zona geográfica e socio-económica até agradável, no último concurso de recrutamento médico, de 41 vagas, apenas 7 foram preenchidas! Onde ainda se vai percebendo alguma estabilidade e capacidade de retenção dos profissionais é, efectivamente, nas Unidades de Saúde Familiar modelo B.