Os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) elegíveis para a toma gratuita da vacina contra a gripe vão ser convocados por SMS, telefonema ou carta das unidades de saúde, por idade decrescente.
As dívidas vencidas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) continuam a crescer, ascendendo aos 675 milhões de euros conforme revela a respetiva execução orçamental. No que reporta à rubrica específica "Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias)” no final dos primeiros sete meses do ano regista-se um aumento de 524 milhões de euros. Acresce que o défice do SNS até junho cifrou-se em 142,6 milhões de euros, representando, segundo as contas do CENS/CIP, “uma deterioração de 302,6 milhões de euros” face a igual período do ano anterior.
A Associação Portuguesa de Podologia (APP) defende para a importância da criação urgente de consultas de podologia no Serviço Nacional de Saúde (SNS), de forma a evitar amputações. Este alerta surge no âmbito do Dia do Podologista, que se assinala a 8 de julho.
Um em cada quatro portugueses deixaram de recorrer ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), no ano passado, por medo de serem contagiados com o novo coronavírus. E mais de dois terços consideram que o SNS tem respondido bem à pandemia.
A execução orçamental relativa aos primeiros quatro meses de 2021 publicada esta semana pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) comprovou um agravamento da situação financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), adiantou o Conselho Estratégico Nacional da Saúde (CENS) da Confederação Empresarial de Portugal (CIP).
O ex-ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, alertou que cerca de 40% da população portuguesa paga por cuidados de saúde no setor privado, por falta de resposta atempada do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A dirigente do Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SPMZ) Guida da Ponte apelou às instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para se organizarem de “forma eficaz” para que os médicos consigam marcar as suas férias.
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) defende a criação de um plano excecional, que visa recuperar até ao final do ano a atividade assistencial não-covid.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.