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segunda-feira, 18 outubro 2021 14:11

Dia Mundial da Menopausa

Hoje, 18 de outubro, assinala-se o Dia Mundial da Menopausa. Sendo a menopausa um marco crucial na vida da mulher, esta data foi criada com o intuito de alertar as mulheres para as mudanças que acontecem no seu corpo e para a importância do acompanhamento médico nesta fase das suas vidas.

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Dezenas de cirurgiões juntam-se esta semana em Lisboa no maior congresso europeu de cirurgia robótica, que pode ser usada em quase todas as cirurgias abdominais e torácicas e permite uma mais fácil e rápida recuperação do doente.

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A Câmara Municipal de Lisboa (CML) multou o Hospital da Luz, em Lisboa, em 17 mil euros (ME) por uma alteração na obra de ampliação que começou sem licenciamento prévio.

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O Hospital Amadora-Sintra, em Lisboa, foi o estabelecimento público com maior número de reclamações em 2017, com um total de 2185. No privado, este lugar foi ocupado pelo Hospital da Luz, em Lisboa, com um total de 1149 queixas.

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quarta-feira, 11 novembro 2015 14:00

Lucro da Luz Saúde sobe 13% até setembro para 16M€

a man rising coins
O lucro da Luz Saúde subiu 12,8% até setembro, face a igual período do ano passado, para 16 milhões de euros, anunciou ontem a empresa.

Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Luz Saúde adianta que os rendimentos operacionais nos primeiros nove meses avançaram 5,5% para 314,3 milhões de euros, "impulsionados pelo crescimento da atividade do segmento de cuidados de saúde privados (+6,9%) e do Hospital Beatriz Ângelo no segmento de cuidados de saúde públicos (crescimento de 1,9%)".

O resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) aumentou 5,7% para 46,3 milhões de euros.

"Este desempenho reflete a manutenção dos níveis de rentabilidade no segmento privado e uma redução da margem EBITDA no segmento público, consequência do ajustamento realizado na metodologia de contabilização utilizada nos rendimentos operacionais", adianta.

No período em análise, o investimento total foi de 8,8 milhões de euros, dos quais 4,1 milhões de euros representa investimento de expansão de capacidade, nomeadamente, no Hospital da Luz (finalização das obras de expansão do parque de estacionamento e projetos de arquitetura para a expansão do hospital) e da Clínica de Oeiras (segundo pagamento relativo à aquisição do terreno para construção da área de expansão)".

A dívida líquida consolidada da Luz Saúde ascendeu a 181,1 milhões de euros, o que representou uma redução de 24,9 milhões de euros face ao valor final de 2014, devido essencialmente à geração de fluxos de caixa operacionais das diversas unidades do grupo, combinada com uma melhoria dos níveis de fundo de maneio.

Luza/Jornal Médico

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A presidente executiva da Luz Saúde adiantou hoje que o Hospital da Luz vai duplicar de tamanho até 2018 num investimento de cerca de 100 milhões de euros, que representa a criação de 1.000 a 1.200 novos empregos.

"O Hospital da Luz vai duplicar o seu tamanho nos próximos três anos, será o maior investimento feito na saúde privada em Portugal", disse a presidente executiva Luz Saúde, Isabel Vaz, durante a apresentação do primeiro seguro individual de saúde oncológico lançado pela seguradora Fidelidade (Multicare), um ano depois de ter adquirido a Luz Saúde.

Isabel Vaz anunciou que a expansão do hospital vai envolver um investimento de cerca de 100 milhões de euros nos próximos três anos e que "em termos de emprego vai envolver entre 1.000 a 1.200 empregos novos".

Os licenciamentos e projetos de arquitetura vão ser apresentados à Câmara de Lisboa até ao final do ano e as novas instalações começarão a abrir, de forma faseada, a partir de 2018.

"Vamos reequacionar [o hospital], vamos abrir áreas novas, fazer obras nas partes velhas, esperamos entre 2018 e 2019 ter tudo concluído", disse Isabel Vaz.

De acordo com a presidente executiva da Luz Saúde, a expansão desta unidade hospitalar reflete "a continuação da aposta no centro oncológico, que duplica de tamanho", assim como nos blocos operatórios, nos cuidados intensivos e nos intermédios.

"Trata-se da continuação da aposta em cuidados altamente diferenciados e complexos e, portanto, o hospital vai crescer no seu parque tecnológico e depois em termos de estrutura assistencial em camas mais complexas", reforçou, destacando as áreas oncológica, cardiovascular e das neurociências como as "três apostas fortíssimas do hospital".

As novas instalações irão também ter um centro de simulação, ensino e investigação.

Lusa/Jornal Médico

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O grupo parlamentar do PCP vai apresentar um projecto de resolução no parlamento para transferir os activos da Espírito Santo Saúde (ESS) para "a esfera pública", anunciou hoje o deputado João Oliveira.

"O PCP irá apresentar uma iniciativa propondo que o Governo tome as medidas legislativas e outras que sejam necessárias para transferir para a esfera pública todos os activos da Espírito Santo Saúde, nomeadamente fazendo reverter a Parceria Público-Privada que existe no Hospital Beatriz Ângelo (Loures), salvaguardando a continuação da prestação de cuidados de saúde aos utentes e os postos de trabalho", afirmou o líder parlamentar comunista.

A bancada do PCP, ocupada desde segunda-feira em jornadas precisamente em Loures, ainda vai ponderar a data de entrega e sua proposta de discussão do texto a apresentar na Assembleia da República.

"(A futura resolução) Não invalida outras propostas, num outro quadro mais geral de exigência de que seja travado esse processo de alienação e venda dos activos do Grupo Espírito Santo", continuou o parlamentar comunista.

Segundo João Oliveira, a iniciativa do PCP "significa criar condições para que a Oferta Pública de Aquisição (sobre a ESS), obviamente, não se concretize, transferindo para a esfera pública os activos".

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[caption id="attachment_6650" align="alignleft" width="300"]joseroquette À margem da apresentação do congresso médico internacional Leaping Forward, que decorre entre quinta-feira e o dia 19, em Lisboa, José Roquette reconheceu que há tratamentos contra o cancro que ultrapassam os plafons das seguradoras, defendendo maior compreensão da parte destas empresas[/caption]

O director clínico do Hospital da Luz, em Lisboa, considera que as seguradoras deviam ser “mais compreensivas” em relação aos plafons para os tratamentos de doenças como o cancro.

À margem da apresentação do congresso médico internacional Leaping Forward, que decorre entre quinta-feira e o dia 19, em Lisboa, José Roquette reconheceu que há tratamentos contra o cancro que ultrapassam os plafons das seguradoras, defendendo maior compreensão da parte destas empresas.

José Roquette sublinhou o crescimento da procura desta unidade de saúde privada – que registou em Janeiro o seu melhor mês de sempre – com a “publicidade” que os doentes fazem.

“A melhor publicidade a um hospital é a que é feita pelos doentes que transmitem à sua família e amigos a forma como foram tratados”, disse.

Em relação a esta estrutura do grupo Espírito Santo Saúde (ESS), que entrou recentemente na Bolsa, José Roquette destacou a aposta na inovação, como na área da robótica, que considera “o futuro”.

Por este motivo, existe no Hospital da Luz um sistema cirúrgico robótico (Da Vinci) que recorre à tecnologia utilizada pela NASA para operar e que é uma das duas existentes em Portugal, ambas em unidades privadas.

O robô custou 1,5 milhões de euros, mas para José Roquette foi um investimento que trouxe vantagens, dada a precisão com que é usado na actividade cirurgia em áreas como a urologia, cardiologia, ginecologia, otorrinolaringologia e ortopedia.

Também no recurso ao Da Vinci as seguradoras não cobrem a totalidade dos custos, tendo o hospital definido uma comparticipação para o doente e para a própria instalação.

 

Nenhuma instituição pública dispõe deste robô, o que para José Roquette se deve apenas a razões económicas.

A robótica é uma das áreas do congresso Leaping Forward, que trará a Portugal 120 oradores estrangeiros, entre os quais Vipul Patel, director médico do programa de oncologia urológica no florida Hospital Cancer Institute, que realizou mais de 10 mil cirurgias robóticas.

Philippe Koninckx, um dos maiores especialistas no estudo e tratamento da endometriose, que descreveu a endometriose profunda, estará igualmente presente, assim como Paul Fockens, presidente da Sociedade Europeia de Endoscopia Gastrointestinal, cujas áreas de interesse são o cancro colorretal e a terapêutica bilio pancreática.

 

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O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.