O Conselho de Ministros aprovou ontem a isenção de taxas moderadoras para exames complementares de diagnóstico e terapêutica em cuidados de saúde primários realizados fora do SNS.
As taxas moderadoras serão progressivamente eliminadas em todos os cuidados prescritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), afirmou hoje a ministra da Saúde.
O parlamento aprovou a dispensa do pagamento de taxas moderadores nos centros de saúde, medida que entrará em vigor no próximo Orçamento do Estado.
O Parlamento acaba de aprovar o projeto de lei do Bloco de Esquerda (BE) que põe fim às taxas moderadoras nos centros de saúde e em consultas ou exames prescritos por profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A assembleia da República (AR) debate e vota hoje um projeto de lei do Bloco de Esquerda (BE) para acabar com as taxas moderadoras nos centros de saúde (CS) e em consultas ou exames prescritos por profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Mais de 80 personalidades portuguesas propõem o fim das taxas moderadoras que não dependem da vontade do utente, considerando que a nova Lei de Bases da Saúde só deve admitir taxas que realmente evitem o acesso desnecessário.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, defendeu este sábado o fim das taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde, que tornam “mais desigual o acesso à saúde”, sugerindo que se cobrem “impostos a quem não tem pago a sua parte”.
Os últimos meses foram vividos por todos nós num contexto absolutamente anormal e inusitado.
Atravessamos tempos difíceis, onde a nossa resistência é colocada à prova em cada dia, realidade que é ainda mais vincada no caso dos médicos e restantes profissionais de saúde. Neste âmbito, os médicos de família merecem certamente uma palavra de especial apreço e reconhecimento, dado o papel absolutamente preponderante que têm vindo a desempenhar no combate à pandemia Covid-19: a esmagadora maioria dos doentes e casos suspeitos está connosco e é seguida por nós.