Leia o artigo de opinião da autoria de Tiago Castelar, médico de Medicina Geral e Familiar e membro do Grupo de Estudos de Dor da APMGF (MGF.dor), acerca das perturbações do sono. Saiba mais na edição 134 do Jornal Médico.
Os doentes do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) já podem realizar os estudos sobre o sono no domicílio, graças à implementação em regime ambulatório da polissonografia.
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) promoveu um inquérito revelador de que a maioria dos portugueses (65%) está insatisfeita com o sono durante o período de trabalho, cenário que se inverte em tempo de férias: 72% dos indivíduos dorme com satisfação.
Um em cada quatro portugueses tem mais dificuldade em dormir, desde o início da pandemia, com especial incidência na faixa etária entre os 45 e os 54 anos. A conclusão é de um estudo realizado pela marca Aquilea, em parceria com a Ipsos Apeme.
A Associação Portuguesa de Sono (APS) e a Philips lançam iniciativa conjunta com o objetivo de melhorar a qualidade do sono das pessoas. A campanha Bons Sonhos visa a consciencialização e educação da comunidade para a importância do sono como pilar fundamental da saúde.
Segundo comunicado enviado ao nosso jornal, 46% dos portugueses com idade igual ou superior a 25 anos dormem menos de 6 horas por dia, 21% dizem que demoram mais de 30 minutos para adormecer, 32% consideram ter um mau sono e 40% reportam dificuldade em manter-se acordados durante a condução e outras atividades diárias.
Os portugueses estão a descansar poucas horas, dormindo em média menos de seis horas diárias, com reflexos negativos na vida ativa e social, disse hoje o presidente da Associação Portuguesa do Sono (APS), Joaquim Moita.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.