Por mais eficaz que seja o rastreio de contactos de pessoas doentes com Covid-19, de pouco servirá para travar a disseminação da doença se os testes de diagnóstico não forem rápidos, segundo um estudo científico publicado na revista Lancet.
Portugal realizou cerca de 1,3 milhões de testes à Covid-19, desde março, revelou hoje a ministra da Saúde, frisando que esta é uma estratégia “intensiva e alargada” da qual o Governo se compromete “a não abdicar”.
Portugal atingiu, no domingo, um milhão de testes realizados ao novo coronavírus, dos quais 6,5% com resultados positivos para Covid-19, revelou hoje a ministra da Saúde.
A Direção Regional da Saúde dos Açores estipulou que “todos os profissionais de saúde” que se desloquem do exterior para aquela Região Autónoma têm de fazer isolamento voluntário e testes à Covid-19.
Mais de 47% dos médicos que tiveram contacto com casos supeitos de Covid-19, ou com sintomatologia compatível com a doença, nunca foram submetidos a qualquer teste, revela a Ordem dos Médicos (OM).
O Hospital de Santa Maria, em Lisboa, vai começar a realizar testes rápidos de deteção de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2, que permitem resultados em cerca de uma hora, anunciou hoje o Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN).
O Infarmed alertou hoje para a existência de testes rápidos de Covid-19 falsificados no mercado europeu e avisou que apenas podem ser disponibilizados por fabricantes e distribuidores autorizados e não devem ser comprados na Internet.
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.