O Serviço Nacional de Saúde (SNS) completa hoje 41 anos e, em nota enviada às redações, o bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, assinala “uma história de quatro décadas em que prevalece a imagem de sucesso, ainda que marcada, sobretudo nos últimos 10 anos, por muita apreensão pela falta de investimento e de uma visão estratégica que permita que o código genético e a essência do SNS continuem a fazer parte do futuro dos portugueses”.
O Sistema Nacional de Saúde [SNS] celebra, dia 15 de setembro, 41 anos desde a sua criação. A administração da Fundação SNS realça quais foram os principais desafios sentidos nos últimos anos, com especial relevo na atual situação pandémica mundial, provocada pelo SARS-CoV-2.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) reclamou “o fim da lei dos compromissos no SNS”, criticou a Ordem dos Médicos (OM) por dificultar o acesso destes profissionais à especialidade e defendeu a criação da carreira de técnico auxiliar de saúde.
Em Portugal, cerca de 30% dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) não tem fisioterapeutas, sendo as regiões de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e do Norte as que apresentam os valores mais baixos do país, com a Região Norte a não atingir o valor médio de um fisioterapeuta para cada cem mil habitantes.
A Medicina Interna é a área hospitalar que vai receber o maior reforço no âmbito dos concursos para a contratação de 950 médicos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou o Ministério da Saúde.
A ministra da Saúde anunciou que foram publicados os concursos para a contratação de 950 novos médicos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) garantiu "cabalmente" a resposta às necessidades assistenciais dos portugueses nos primeiros seis meses da pandemia da covid-19, disse hoje a ministra da Saúde.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi dotado de um investimento de mais 361 milhões de euros, nos primeiros sete meses do ano, em comparação com o período homólogo de 2019, e reduziu o valor dos pagamentos em dívida.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.