"Saúde, Sono e Estilos de Vida na Era COVID" é o nome do livro que vai ser lançado no dia 17 de março, na NOVA Medical School em Lisboa, no âmbito do Dia Mundial do Sono. Dirigido a profissionais de saúde e outros atores chave na sociedade, bem como entidades oficiais, o livro reúne recomendações para a população em geral resistir e ultrapassar eventuais novos períodos de calamidade, preservando ao máximo a sua saúde. A apresentação do livro irá realizar-se hoje, 17 de março, na NOVA Medical School da Universidade NOVA de Lisboa, no âmbito da Conferência ‘Saúde, Sono e Estilos de vida na Era COVID, que conta com o apoio da Linde Saúde.
A presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA) alertou para o agravamento dos tempos de espera para os tratamentos de fertilidade com gâmetas doados.
Cerca de 40% dos serviços essenciais de saúde foram interrompidos na Europa no primeiro ano da pandemia, um padrão que se manteve em 2021, e a COVID-19 está a ter um “impacto desproporcional” na saúde mental dos europeus.
A pandemia teve impacto no tratamento da obesidade que, por ser considerada uma doença benigna, foi relegada para segundo plano, com impacto nas consultas, exames e cirurgias, mencionou o vice-presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO), António Albuquerque.
A pandemia fez com os pedidos de apoio económico das famílias com crianças com cancro aumentassem, uma situação que se tem mantido e que levou a associação Acreditar a estender em 60% o apoio social logo no primeiro ano.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) assinala o Dia Mundial do Cancro com um retrato preocupante da realidade oncológica em Portugal no contexto pandémico. A LPCC estima que o cancro matou 30.168 pessoas em Portugal em 2020, número que tenderá a crescer nos próximos anos face aos atrasos do diagnóstico e tratamento.
Os níveis elevados e prolongados de stress a que as pessoas foram sujeitas, quer pela pandemia quer pela crise económica associada, gerou intenso sofrimento psicológico, adiantou à Lusa a psiquiatra Maria João Heitor.
Um inquérito realizado a propósito do Dia Mundial da Diabetes, que se assinala a 14 de novembro, revela que seis em cada 10 portugueses (61%) alteraram os seus hábitos alimentares durante a pandemia, o que pode aumentar o risco de diabetes.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.