A administração em simultâneo das vacinas contra a gripe e a COVID-19 arranca hoje em Portugal continental. A Direção-Geral da Saúde (DGS) prevê vacinar cerca de dois milhões de pessoas nessa modalidade.
As mortes por tuberculose aumentaram “pela primeira vez em mais de uma década”, na sequência da resposta global contra a COVID-19, que “fez retroceder anos de progressos”, constatou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Cerca de metade dos mais de 236 milhões de pessoas que foram infetadas em todo o mundo com COVID-19 apresentará sintomas persistentes seis meses depois da infeção, sugere um estudo divulgado.
Investigação estima que a COVID-19 tenha provocado, em 2020, a nível mundial, um aumento superior a 25% de casos de depressão e ansiedade, afetando sobretudo mulheres e jovens.
Potenciar o modelo de testagem, estudar a prevalência de anticorpos e ainda as interações animal-homem associadas à COVID-19 são os três grandes objetivos do projeto DizCOVer@Setúbal, uma investigação que está a ser desenvolvida pelo Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), através do seu laboratório de testes de despistagem, o IPS COVID-LAB.
As vacinas contra a COVID-19 não causaram efeitos adversos às mulheres em fase de amamentação, revelou um estudo das Faculdades de Medicina e de Enfermagem da Universidade da Cantábria, em Espanha.
“É preciso repetir novamente”. São palavras da médica de família (MF) na USF Bom Porto, ACES Porto Ocidental, ARS Norte, Ana Margarida Cruz, ao comentar a sessão “COVID longo”, que se realizou no 38.º Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar (ENMGF). Para a especialista, é fundamental ir fazendo um ponto de situação sobre a forma como a COVID-19 continua a afetar as pessoas já recuperadas da doença.
A pandemia de COVID-19 provocou perdas na esperança de vida que não se registavam desde a Segunda Guerra Mundial, indica um estudo da Universidade de Oxford publicado no Internacional Journal of Epidemiology. A dimensão das perdas na expectativa de vida foi notável na maioria dos 29 Estados estudados.
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.