Um total de “aproximadamente três mil quilos de flor seca de canábis” foi produzido, a partir de 40 mil plantas, na primeira colheita na exploração da RPK Biopharma em Aljustrel, a maior da Europa ao ar livre.
A primeira fábrica em território nacional de produção de canábis medicinal vai assegurar 200 postos de trabalho até ao final do ano, em Cantanhede, anunciou o CEO da Tilray, Brendan Kennedy.
A regulamentação da lei do uso da canábis para fins medicinais, desde o cultivo até à dispensa dos medicamentos em farmácia, estará concluída até ao final do ano, garantiu o Infarmed.
O Conselho Nacional da Ordem dos Médicos (OM) vai promover, no próximo dia 18 de abril, pelas 18h, na sede da organização, em Lisboa, a primeira conferência de um ciclo de debates, dedicada ao tema “Canábis medicinal: riscos e benefícios”.
A Ordem dos Farmacêuticos (OF) considera que o cultivo e uso da planta da canábis é “uma não solução” e representa “deixar os doentes abandonados à sua sorte”.
O ano que agora terminou foi sem dúvida atípico, fora do normal e certamente ficará para sempre na nossa memória individual e coletiva. Mas porque, apesar de tudo, há tradições que se mantêm, é chegada a hora de fazer um balanço de 2020 e perspetivar 2021.