O número de vagas para internato médico do próximo ano será “o maior de sempre”, revelou o bastonário da Ordem dos Médicos (OM), adiantando que haverá mais de 1.800 vagas para especialidade médica, o que corresponde a um aumento de cerca de uma centena face ao ano passado.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) considera que os jovens médicos têm vencimentos “medíocres para o que é a sua responsabilidade” e defendeu uma revisão das Carreiras Médicas.
O bastonário da Ordem dos Médicos citou o compositor e cantor brasileiro Caetano Veloso para mostrar que todos nós, enquanto cidadãos, temos um papel a desempenhar na defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Associação Portuguesa das Empresas de Dispositivos Médicos (APORMED) aceitou o repto lançado pelo Ministério da Saúde e associou-se às comemorações dos 40 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Para tal, lançou uma plataforma digital onde apresenta o desenvolvimento dos dispositivos médicos nos últimos 40 anos.
O Ministério da Saúde lançou um portal para assinalar os 40 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que tornou o acesso a cuidados de saúde “geral, universal e gratuito”.
A ministra da Saúde afirmou que os males do Serviço Nacional de Saúde (SNS) “têm a ver com a espera, com investimento em infraestruturas e com a desmotivação dos profissionais”, acrescentando que “transformar é o grande desafio”.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.