A UNICEF alertou no seu mais recente relatório “Situação Mundial da Infância”, este ano dedicado ao tema da imunização, que a perceção pública da importância das vacinas para crianças diminuiu durante a pandemia de COVID-19 em 52 dos 55 países analisados. Em Portugal, a perceção da importância das vacinas para as crianças pré-COVID-19 era de 98,2% e pós-COVID-19 de 91,7%, uma diferença de 6,5%.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.