A Universidade de Coimbra (UC) coordena o projeto “SINDIA: Desigualdades socioespaciais na demência” que pretende aprofundar a compreensão da relação entre desigualdades socioespaciais e a vida das pessoas com demência e seus cuidadores informais. Em curso até 2026, esta investigação vai identificar e examinar, em todo o país, a forma como o lugar de residência impacta a qualidade de vida e a trajetória da demência, através do trabalho junto de pessoas diagnosticadas com esta condição de saúde, os seus cuidadores e associações que lhes prestam apoio.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.