O Índice de Bem-Estar da Mulher revela que o bem-estar das mulheres permaneceu praticamente inalterado desde 2017, apesar do impacto da COVID-19 no dia a dia das famílias. De acordo com este índice, a pontuação de bem-estar das mulheres em 2022 foi de 64 numa escala de 0 a 100, o que significa que não houve alterações significativas nos últimos cinco anos e que as mulheres ainda têm uma perspetiva bastante positiva sobre as suas vidas.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.