Os cidadãos com idade igual ou superior a 45 anos já podem fazer o agendamento para a vacina sazonal contra a COVID-19, no portal do SNS 24. O reforço sazonal da vacina contra a COVID-19 estabeleceu como grupos prioritários pessoas com 50 ou mais anos; grávidas com idade igual ou superior a 18 anos e doenças definidas pela norma publicada pela Direção-Geral da Saúde (DGS); pessoas com 12 ou mais anos com patologias de risco, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e profissionais de Estabelecimentos Prisionais.
A ferramenta digital está disponível através do endereço vacina-covid-19/ e permite o agendamento para a vacina sazonal contra a COVID-19, através da escolha do dia e local de vacinação, conjugando a disponibilidade do utente com os horários dos centros de vacinação.
O agendamento é feito com, pelo menos, três dias de antecedência, e é enviada uma mensagem SMS ao cidadão, com informação do dia, hora e local de vacinação. Esta mensagem deve ser respondida pelo cidadão com “SNS.Número de utente.SIM” para confirmação da hora proposta, à semelhança do que aconteceu noutras fases de vacinação. No dia anterior à vacinação, o cidadão receberá uma mensagem recordatória com data, hora e local agendados. Posteriormente, será aberta a possibilidade de agendamento a outras faixas etárias.
O processo de agendamento foi escalonado por faixas etárias, tendo começado para os utentes com idade igual ou superior aos 80 anos, com a prioridade de proteger os mais vulneráveis, de forma a prevenir a doença grave, a hospitalização e a morte.
Para os residentes ou profissionais de Estabelecimentos Residenciais Para Idosos (ERPI) e na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e para profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados também foi dada prioridade para esta vacinação.
Mais de 3 milhões de pessoas já foram vacinadas contra a COVID-19, desde setembro. O reforço sazonal da vacina contra a Covid-19 decorre em vários centros de vacinação do país.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.