A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou a 4 de janeiro do ano que agora começa as linhas orientadoras da terapêutica farmacológica para a COVID-19 a seguir nas diferentes fases da doença (ligeira, moderada e grave), constantes da Norma 005/2022. Esta atualização “reforça a importância da imunidade desenvolvida contra o vírus enquanto fator determinante do risco de desenvolver doença grave, assim como o critério basilar para realizar terapêutica antiviral”, lê-se em comunicado no website do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.