Os cuidados de saúde primários realizaram, nos primeiros dez dias de funcionamento com horário alargado ou complementar, uma média de 43 mil consultas não programadas por dia, totalizando 434.440, segundo dados divulgados hoje, 7 de dezmebro, pelo Ministério da Saúde.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.