Transformar o cidadão no gestor dos seus dados de saúde, dando-lhe o poder de os disponibilizar, quer para acesso a cuidados, quer para investigação. É para este paradigma que caminha o projeto Smart4Heath, projeto europeu de referência na área da saúde digital, com um financiamento de 22 milhões de euros, e coordenado por Portugal. Ao Jornal Médico, o investigador Ricardo Jardim Gonçalves, do UNINOVA – FCT, apresenta as principais vantagens da integração de dados de saúde a nível europeu, nomeadamente económicas.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.