Portugal regista mais três mortes relacionadas com a Covid-19 e 646 novos casos confirmados de infeção nas últimas 24 horas, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) hoje divulgado.
De acordo com o boletim da DGS, desde o início da pandemia, registaram-se 61.541 casos de infeção e 1.849 mortes.
A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou mais novos casos nas últimas 24 horas, com 290 infeções confirmadas, contabilizando 31.563 casos.
Dois óbitos ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo (que totaliza agora 689 mortes) e o terceiro óbito registou-se na zona Norte.
A região Norte totaliza agora 852 mortes e 22.325 casos (mais 276 nas últimas 24 horas).
A região Centro contabiliza 5.044 casos confirmados (mais 40), o Algarve 1.186 (15 novos casos), e o Alentejo regista 1021 (mais 23). Nenhuma destas regiões registou qualquer novo óbito por Covid-19.
Nos Açores foi registado um novo caso e na Madeira foi registado também um novo infetado, nas últimas 24 horas.
Os Açores totalizam 228 casos desde o início da pandemia e 15 mortes, e a Madeira 174 casos e nenhum óbito por Covid-19.
De acordo com o boletim, houve mais 138 doentes recuperados, totalizando 43.284 casos de recuperação.
A DGS indica também que houve ainda uma diminuição no número de doentes internados (menos três), totalizando 391, e mais dois casos nos cuidados intensivos (total de 52) em relação a terça feira.
Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, sendo entre os 40 e os 49 anos que se registam mais infeções, contabilizando-se um total de 10.084, seguida da faixa etária entre os 30 e os 39 anos, com 10.081 casos, e entre os 20 e os 29 anos, com 9.738.
Os dados indicam ainda que houve 27.744 homens e 33.797 mulheres infetados desde o início da pandemia.
Do total de vítimas mortais, 930 são homens e 919 são mulheres.
O maior número de óbitos concentra-se nas pessoas com mais de 80 anos, com 1.232 mortes registadas desde o início da pandemia, seguindo-se as faixas entre os 70 e os 79 anos (371).
As autoridades de saúde têm sob vigilância 35.151 pessoas (mais 685 do que na véspera).
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.